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Mostrando postagens de fevereiro 3, 2008

Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

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A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Governo de SP busca explicação para saques de até R$ 288 mil (Estadão)

Ordem é fazer uma varredura nas despesas com cartões, pois haveria imprecisão no sistema de acompanhamento Silvia Amorim Um dia depois da divulgação de que quase metade dos gastos com cartões de débito no governo paulista foi feita por meio de saques em dinheiro de até R$ 288 mil, o Executivo decidiu ontem deflagrar uma varredura nas despesas realizadas pelos servidores. A justificativa é de que há uma imprecisão no sistema de acompanhamento desses gastos. Algumas operações que aparecem no sistema como saques com os cartões de débito teriam sido, na verdade, pagamentos efetuados no caixa de agências bancárias ou em terminais eletrônicos. Os dados sobre os saques chamam a atenção pelas cifras altíssimas. Uma funcionária da Secretaria da Saúde, por exemplo, teria feito várias retiradas de R$ 193 mil a R$ 288 mil ao longo do ano passado. Em 15 de março, aparece registrado um saque de R$ 226 mil. O motivo da despesa não está identificado. Menos de 15 dias depois, outra operação de R$ 235 m

Em São Paulo, cartão consome R$ 35 mi em compras miúdas (Folha)

Funcionários do governo paulista compraram em lojas de fraldas, doces e flores Anteontem, o chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira, disse que o uso dos cartões se limitava a "combustível, diárias e vale-transporte" DA REPORTAGEM LOCAL Das fraldas da Secretaria da Administração Penitenciária a molduras para quadros da Secretaria do Meio Ambiente, o cartão de pagamento de despesas adotado pelo governo do Estado de São Paulo dá a senha para a mais variada lista de compras. Sob a rubrica "despesas miúdas e de pronto pagamento" e "outros materiais de consumo", compra-se de tudo: das lojas de flores e doces da Secretaria da Fazenda a assadeiras da Secretaria da Segurança. Anteontem, o chefe da Casa Civil, Aloysio Nunes Ferreira, disse que o uso dos cartões era limitado ao gasto de "combustível, diárias e vale-transporte". Segundo dados fornecidos pela própria Secretaria da Fazenda, o item despesas miúdas e de pronto pagamento consumiu R$ 30.479.43

Seguranças de filha de Lula usaram cartão em camelódromo

Fonte: Congresso em Foco. Lúcio Lambranho e Edson Sardinha Dois seguranças da filha do presidente Lula, Lurian Cordeiro Lula da Silva, fizeram compras em um camelódromo no bairro de Campinas, município de São José (SC), na Grande Florianópolis. Os pagamentos foram feitos por meio dos cartões corporativos da Secretaria de Administração da Presidência da República registrados em nome de Jadir José Duarte e João Roberto Fernandes Jr. Na primeira compra, feita em 30 de junho de 2005, foram gastos R$ 200 numa empresa registrada como Valmir Carlos da Silva ME, de acordo com o Portal da Transparência, da Controladoria Geral da União (CGU). O segundo pagamento, no valor de R$ 40, foi efetuado em 28 de setembro de 2007 na empresa Maria Aparecida Amandio EPP. As duas lojas funcionam num tradicional shopping popular conhecido como Camelão de Campinas. A compra de R$ 200, paga com o cartão de Jadir José, ocorreu nos boxes 145 e 146, ocupados por uma loja de material esportivo, a Lamar Esportes. A

Gasto secreto da União em 2007 é o maior dos últimos 12 anos

Fonte: Contas Abertas : As despesas do governo federal com serviços e materiais de caráter secreto ou reservado, que incluem parte dos gastos com cartão corporativo, bateram recorde em 2007 (veja tabela). Foram desembolsados R$ 25,4 milhões pela União com essas ações classificadas por lei como de interesse da segurança do Estado e da manutenção da ordem política e social. O valor gasto com as despesas sigilosas no ano passado, que vem aumentando gradativamente a cada exercício, é quatro vezes maior do que o desembolsado em 1996, por exemplo, quando foram gastos R$ 6,3 milhões. No ranking dos "gastos misteriosos", a Presidência da República (PR) é o órgão campeão. Só no ano passado, a PR foi responsável por quase metade de todas as despesas com serviços e materiais de caráter secreto e reservado. Dos R$ 10,7 milhões utilizados pela Presidência, a maior parte, R$ 5,8 milhões, foram gastos por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Outros R$ 4,5 milhões foram gastos

Transparência com cartão é menor em SP que na União (Folha)

Servidores paulistas têm 42.315 cartões e gastaram R$ 108 milhões no ano passado Despesas com cartão de débito não são divulgadas em site aberto na internet, como acontece com os gastos do governo federal CATIA SEABRA JOSÉ ALBERTO BOMBIG DA REPORTAGEM LOCAL No ano passado, o governo de São Paulo destinou R$ 108.384.268,26 a gastos efetuados por uma espécie de cartão de débito: o cartão de pagamento de despesas. Esse sistema de adiantamento atende a 47 diferentes classificações de despesas, da diária de pessoal a gêneros alimentícios. Mas, diferentemente do governo federal -que lançou um portal para registro dos gastos - o Estado não oferece um sistema aberto com essa descrição. Os dados são lançados no Sigeo (Sistema de Informações Gerenciais da Execução Orçamentária), a qual somente as bancadas de deputados na Assembléia Legislativa têm acesso. Ainda assim, o Sigeo não descreve, necessariamente, o objeto da compra realizada com o cartão de débito. No dia 28 de julho do ano passado, po

Dez servidores ligados ao gabinete de Lula gastaram R$ 3,6 mi com cartões (Estadão)

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Há custos de viagens, pagamentos de eventos sociais nos palácios e despesas do presidente e da primeira-dama Sônia Filgueiras e Leonencio Nossa Os dez funcionários responsáveis pelas despesas relacionadas diretamente ao gabinete da Presidência gastaram em 2007 com cartões corporativos um total de R$ 3,6 milhões. Há, por exemplo, faturas de viagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua comitiva, urgências com a manutenção dos palácios presidenciais, pagamento de eventos sociais nas residências oficiais e despesas de Lula e da primeira-dama Marisa Letícia. O gasto equivale a 58,6% do total usado, no mesmo período, pelos 154 servidores e assessores lotados na Presidência que dispõem de cartões. Os nomes dos ecônomos - assessores responsáveis pelo registro, administração e prestação de contas das despesas feitas com cartões -, identificados pelo Estado, encabeçam uma lista de milhares de assessores e funcionários do governo que utilizaram o "dinheiro de plástico" em 2007.

Ministro leva mulher, babá e filha a hotel e paga com cartão (Folha)

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Orlando Silva diz que valor de hospedagem de quatro dias no Rio foi o mesmo caso tivesse ficado sozinho; pasta do Esporte faz retificação em agenda oficial LUCAS FERRAZ DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O ministro Orlando Silva (Esporte), na foto, usou o cartão corporativo do governo para pagar diárias em um hotel quatro estrelas em Copacabana, no Rio, onde esteve hospedado na companhia da mulher, da filha e de uma babá da criança. Silva, que admitiu que o cartão em seu nome pagou a despesa, alegou que o valor seria o mesmo caso ele estivesse se hospedado sozinho. "Todos, inclusive a babá, se acomodaram no mesmo apartamento que o ministro se hospedaria", diz nota do ministério. À Folha, uma funcionária do hotel afirmou que o ministro costuma se hospedar no local, com ou sem a família. Contou ainda que o próprio Ministério do Esporte, encarregado por fazer a reserva, comunica em um "papel timbrado" se é para instalar um berço no quarto. A reserva teria sido feita por uma serv

Nova TV Pública dobra gastos diários em relação à Radiobrás (Folha)

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA A TV Brasil, emissora lançada pelo governo federal há quatro meses e cuja criação ainda depende de votação pelo Congresso, estreou gastando alto no cartão corporativo. A nova rede gastou com cartão R$ 14.505 em um período de 83 dias entre 10 de outubro de 2007, quando foi criada por medida provisória, e 31 de dezembro. A média diária, de R$ 174,75, é mais que o dobro da registrada antes da MP pela antecessora, a Radiobrás, cuja despesa de janeiro a outubro ficou em R$ 21.120. Em 2007, todos os gastos, antes ou depois da nova emissora, foram feitos em dinheiro vivo, por meio de saques de oito servidores administrativos da Radiobrás. O destino do dinheiro não é aferível. No Portal da Transparência, os cartões que bancam os gastos da nova TV ainda aparecem em nome da Radiobrás. Isso porque, apesar de a MP dizer que a antiga empresa fica incorporada à nova, isso ainda depende de uma assembléia e uma auditoria, o que deve ocorrer ainda neste semestre. O governo esper

Servidor paga com cartão reforma de mesa de sinuca em ministério (Folha)

HUMBERTO MEDINA DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O cartão corporativo do governo federal bancou a reforma de uma mesa de sinuca no Ministério das Comunicações. A reforma custou R$ 1.400 e foi paga no cartão de Francisco Risomá de Medeiros e Silva, do departamento de manutenção do ministério, em junho do ano passado. O decreto que criou os cartões corporativos diz que eles só podem ser usados para gastos emergenciais. A mesa foi reformada na loja DF Sinuca, em Taguatinga, cidade-satélite de Brasília, e está instalada em uma sala na garagem do edifício sede do ministério. A mesa é usada para recreação dos funcionários. Ontem, a Folha esteve duas vezes na sala de sinuca. A mesa usada por funcionários é maior do que modelos em que são usadas fichas em bares. Há um quadro para marcar os resultados das partidas e poltronas para que se possa assistir às disputas. Na primeira visita da reportagem, alguns funcionários disputavam uma partida. Na segunda, quando foram feitas fotos, não havia jogadores. Na

Banco Central abre auditoria para investigar uso de cartões corporativos (O Globo)

Gustavo Paul BRASÍLIA - O Banco Central determinou nesta quarta-feira a realização de uma auditoria interna das movimentações ocorridas com cartões corporativos de uso da instituição. A decisão foi tomada depois de o jornal "O Globo" ter revelado que foram gastos R$ 499 na loja de calçados e bolsas Datelli, de um Shopping Center de Brasília. A despesa, segundo nota da assessoria do BC, foi feita para comprar uma pasta tipo 007, com cadeados "para uso em serviço por servidores incumbidos de realizar compras e transporte de documentos e valores na área de Recursos Materiais e Patrimônio". Dessa forma, o BC garante que o material pertence ao patrimônio da instituição, em nome do qual foi emitida a nota fiscal em 6 de novembro passado. Desde 2005, o Banco Central gastou R$ 159.596 com cartões corporativos. A decisão de abrir a auditoria foi tomada, segundo a nota do BC, "considerando o interesse crescente sobre o uso de cartões corporativos no serviço público, e vi

Cartão banca contas de luxo das universidades federais (Folha)

Gastos em restaurantes e padarias de alto padrão e até loja de festas constam nas faturas UnB é campeã de gasto, com R$ 1,35 milhão em 2007; foi seguida pela instituição federal do Piauí (R$ 402,8 mil) e Unifesp (R$ 291 mil) LUCAS FERRAZ FELIPE SELIGMAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Os cartões de crédito corporativos do governo foram usados por servidores de universidades federais para pagar contas de mais de R$ 1.000 em restaurantes de luxo, em São Paulo e Brasília, além de compras em padarias de alto padrão e em lojas de festas. Há inúmeros saques em dinheiro, prática de difícil fiscalização e que foi restringida em decreto publicado ontem no "Diário Oficial". Tais atos são irregulares, segundo o ministro Jorge Hage, da CGU (Controladoria Geral da União), que investiga o uso dos cartões. O reitor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Ulysses Fagundes Neto, gastou boa parte de sua fatura de R$ 9.500 em restaurantes, segundo o Portal da Transparência mantido pela CGU (www

O trabalho como motivo de suicídio

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por Mário César Ferreira , para a Folha A falta de registros de suicídios na França dificulta o seu controle epidemiológico e a geração de políticas públicas preventivas Na França, o ano de 2007 foi marcado pelo crescimento de suicídios de trabalhadores qualificados. Logo no primeiro semestre, em 22 de abril, o jornal "Le Monde" estampava: "PSA Peugeot-Citröen confrontada com um caso de suicídio". Um operário, 51, enforcou-se no local de trabalho na unidade de Mulhouse. O corpo foi descoberto quando, após o almoço, os colegas inquietaram-se com sua ausência. Todos os indícios da causa do suicídio confluíram para uma forte insatisfação com o tratamento recebido das chefias. As notícias da imprensa apontaram cinco casos na PSA Peugeot-Citröen, quatro na central nuclear de Chinon, três na Renault, um na IBM e um na megarrede de restaurantes Sodexho. A falta ou a insuficiência de registros de casos de suicídios na França, sobretudo de suas causas, dificultam enor

Cota racial é forma de discriminação imposta pela lei (Gazeta Mercantil)

por Ives Gandra da Silva Martins Reza o inciso IV do artigo 3º da Constituição Federal que: "Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: IV — promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afro-descendentes, homossexuais ou se auto-declarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos. Assim é que, se um branco, um índio ou um afro-descendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles. Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior. Os índi

29% dos alunos de 2ª série da prefeitura não sabem o que lêem

Da Folha de S.Paulo, edição de 2 de fevereiro de 2008: Prova aplicada em novembro mostra que 29% deles não conseguem responder a questões de português e matemática Na 4ª série, 26,9% também tiveram dificuldades; para prefeitura, "a situação ainda é ruim", mas melhor do que a esperada FÁBIO TAKAHASHI DA REPORTAGEM LOCAL RICARDO SANGIOVANNI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Uma prova aplicada nas escolas municipais de São Paulo em novembro apontou que cerca de 29% dos alunos da segunda série do ensino fundamental estão com um nível de aprendizado crítico. Não conseguiram nem responder às questões de português e matemática. Na prática, segundo relatório da própria Secretaria de Educação, ao ler um documento, esses alunos não são capazes de identificar, por exemplo, que se trata de uma conta de água. Têm também dificuldades para entender o contexto de uma história em quadrinhos. Os resultados da Prova São Paulo mostram também que boa parte dos alunos da quarta série (26,9%) também está mu

Lula libera cargos para barrar CPI (Estadão)

Em meio à polêmica dos cartões corporativos, Dilma é convencida a ceder e encerrar pendências com PMDB Vera Rosa, BRASÍLIA Surpreendido com a continuidade da agenda negativa em torno dos gastos da Presidência da República, mesmo após a demissão da ministra da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, o governo tentará barrar a abertura de uma CPI para investigar compras irregulares com cartões corporativos adoçando a boca da base aliada. Depois de um duelo interminável por diretorias da Eletrobrás, da Eletronorte e da Eletrosul, o Palácio do Planalto vai acelerar as discussões sobre a partilha de cargos no setor elétrico para terminar a semana sem nenhuma pendência com o PMDB. A estratégia foi autorizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma conversa por telefone com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que se reunirá hoje com os colegas Edison Lobão (Minas e Energia) e José Múcio Monteiro (Relações Institucionais). Até mesmo Dilma, que defendeu a nomeação de técnicos p

Fantasma da corrupção volta a assombrar o Brasil, diz El País (BBC)

Reportagens publicadas nesta quarta-feira em jornais estrangeiros afirmam que denúncias de corrupção voltam a ser notícia no Brasil, desta vez girando em torno do gasto oficial com cartões de crédito corporativo. A versão online do espanhol El País diz que a oposição já começou a recolher assinaturas para a criação de uma comissão de inquérito para investigar a denúncia de gastos não explicados de um segurança particular de uma das filhas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A nova denúncia ocorre uma semana depois da demissão da ministra da Secretaria de Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, por utilizar o cartão oficial em despesas pessoais. "Foi o oitavo ministro que o presidente perdeu por motivos relacionados à corrupção desde que chegou ao governo", contabiliza o jornal espanhol. "Não se descarta que outros ministros apresentem sua demissão, embora alguns tenham começado a recuperar sua imagem, e devolvido parte do dinheiro gasto com o cartão oficial." O arge

Agências gastaram R$ 1 milhão com cartões do governo em 2007 (Folha)

Anvisa e Anatel lideram o ranking das reguladoras que mais compraram e fizeram saques em dinheiro Agências dizem que cartão é ferramenta de trabalho para a fiscalização dos serviços das concessionárias, além de ele evitar a burocracia HUMBERTO MEDINA DA SUCURSAL DE BRASÍLIA LORENNA RODRIGUES DA FOLHA ONLINE EM BRASÍLIA As agências reguladoras gastaram mais de R$ 1 milhão nos cartões de crédito corporativos do governo no ano passado. A maioria dos gastos ocorreu em lojas de material de construção, papelarias, postos de gasolina, supermercados ou por meio de saques em dinheiro. As agências que mais gastaram foram Anvisa (Vigilância Sanitária), com R$ 287,9 mil, e Anatel (Telecomunicações), R$ 243,8 mil. Na Anatel, mais da metade (55%) dos gastos com cartões se deve a saques em caixas eletrônicos -essas despesas são impossíveis de serem identificadas. Só no escritório do Amazonas foram sacados R$ 63,7 mil ano passado. No total, funcionários da agência sacaram R$ 133,5 mil. Na Anvisa, os s

CGU só revela despesas de 68 dos 150 cartões da Presidência (Estadão)

82 servidores que trabalham no Palácio do Planalto tiveram gastos omitidos pelo Portal da Transparência Sônia Filgueiras A Presidência da República tem pelo menos 150 cartões corporativos, conforme levantamento obtido pelo Estado. Juntos, os titulares desses cartões gastaram no ano passado R$ 6,2 milhões. Do grupo, apenas 68 servidores tiveram suas despesas divulgadas no Portal da Transparência, mantido pela Controladoria-Geral da União (CGU) na internet. Ou seja, cerca de 80 funcionários ligados à Presidência realizaram despesas que foram omitidas no site. Os servidores cujos nomes e despesas não são divulgados no portal gastaram, conforme o levantamento, R$ 5,3 milhões ao longo de 2007, sendo que R$ 1,4 milhão foi sacado em espécie. A farra dos cartões corporativos já derrubou uma ministra. Matilde Ribeiro, da Igualdade Racial, pediu demissão na sexta-feira, 19 dias depois de o Estado ter revelado que ela foi a campeã de gastos com o cartão. No sábado, o ministro do Esporte, Orlando

Gasto de cartão no ABC foi de R$ 149 mil

Seguranças de Lula em São Bernardo usaram cartão corporativo, por 3 anos, em churrascaria e montagem de academia Equipe que protege Lula também cuida da segurança de seus filhos; Presidência não se manifesta e diz que esses gastos são sigilosos LEILA SUWWAN SILVIO NAVARRO DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Pelo menos dois seguranças da equipe que protege a família do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Bernardo do Campo (ABC paulista) gastaram nos últimos três anos R$ 149,2 mil com cartões de crédito corporativos do governo. Além de despesas com manutenção de veículos e materiais de construção, eles pagaram contas de churrascaria, magazines, lavanderia e até construíram e equiparam academia de ginástica privativa. No ABC moram os filhos de Lula e suas respectivas famílias. A segurança é feita por uma equipe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Ontem, a Folha revelou que um segurança gastou nos últimos nove meses R$ 55 mil no cartão corporativo em Florianópolis, onde é feita a pro

Segurança da filha de Lula gastou R$ 55 mil em cartão (Folha)

Maiores despesas em 2007 foram em lojas de autopeças e de construção de SC Gabinete de Segurança Institucional da Presidência promete explicar compras após o Carnaval; servidor diz não haver irregularidade LEILA SUWWAN DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Usando um cartão de crédito corporativo do governo federal, um segurança pessoal de Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, gastou, em Florianópolis, onde ela mora, quase R$ 55 mil nos últimos nove meses em lojas de autopeças, materiais de construção e de ferragens, supermercados, livrarias, combustível e em uma casa de venda de munição. Os gastos foram feitos entre abril e dezembro de 2007 no cartão da Secretaria de Administração do Planalto cedido a "João Roberto F Jr" -identificado pelo CPF como João Roberto Fernandes Júnior. Segundo o ministro Jorge Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI), as despesas do funcionário são de natureza sigilosa e não deveriam ter sido