A IA está prestes a alterar radicalmente as estruturas de comando militar que não mudaram muito desde o exército de Napoleão

Apesar de dois séculos de evolução, a estrutura de um estado-maior militar moderno seria reconhecível por Napoleão. Ao mesmo tempo, as organizações militares têm lutado para incorporar novas tecnologias à medida que se adaptam a novos domínios — ar, espaço e informação — na guerra moderna. Benjamin Jensen professor de Estudos Estratégicos na Escola de Combate Avançado da Universidade do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos The Conversation plataforma de informação produzida por acadêmicos e jornalistas O tamanho dos quartéis-generais militares aumentou para acomodar os fluxos de informação e os pontos de decisão expandidos dessas novas facetas da guerra. O resultado é a diminuição dos retornos marginais e um pesadelo de coordenação — muitos cozinheiros na cozinha — que corre o risco de comprometer o comando da missão. Agentes de IA — softwares autônomos e orientados a objetivos, alimentados por grandes modelos de linguagem — podem automatizar tarefas rotineiras da equipe, redu...

Acupuntura não tem nenhuma base científica

A acupuntura é uma técnica médica que envolve a inserção de agulhas em pontos específicos do corpo. Ela é originária da medicina tradicional chinesa e tem sido utilizada há milhares de anos para tratar uma ampla variedade de condições, desde dores de cabeça e ansiedade até doenças crônicas como artrite e câncer.

No entanto, a acupuntura é frequentemente considerada uma pseudociência, uma vez que não há evidências científicas sólidas que comprovem sua eficácia além do efeito placebo.

Uma das principais críticas à acupuntura é que ela se baseia em conceitos que não têm base científica. Conforme a medicina tradicional chinesa, o corpo humano é composto por uma rede de canais de energia chamados meridianos, e a acupuntura visa desbloquear esses meridianos para melhorar o fluxo de energia e restaurar a saúde. No entanto, a existência desses meridianos nunca foi comprovada por estudos científicos.

Além disso, a acupuntura é frequentemente utilizada para tratar condições que são difíceis de medir objetivamente, como a dor crônica e a ansiedade. Isso significa que é difícil avaliar sua eficácia de maneira científica. Muitos estudos realizados sobre a acupuntura foram inconclusivos ou mostraram apenas um efeito placebo.

Outra crítica à acupuntura é que ela pode representar riscos para a saúde. A inserção de agulhas em pontos específicos do corpo pode causar danos aos órgãos internos ou tecidos moles se não for realizada corretamente. Além disso, o uso de agulhas não esterilizadas pode levar a infecções.

Apesar das críticas à acupuntura, muitas pessoas ainda acreditam em seus benefícios e continuam a usá-la como uma forma de tratamento alternativo. Algumas pesquisas sugerem que a acupuntura pode ser eficaz no tratamento de certas condições, como a dor lombar crônica e a náusea induzida pela quimioterapia. No entanto, é importante lembrar que esses estudos são frequentemente limitados em termos de tamanho da amostra e controle de placebo, e mais pesquisas são necessárias para confirmar esses resultados.

Em resumo, a acupuntura é uma pseudociência que ainda é amplamente utilizada como uma forma de tratamento alternativo. Embora algumas pesquisas sugiram que ela pode ser eficaz no tratamento de certas condições, a maioria dos estudos não comprovou sua eficácia além do efeito placebo. É importante que as pessoas considerem os riscos potenciais da acupuntura e discutam suas opções de tratamento com um profissional de saúde qualificado.

> Esse texto foi gerado pelo ChatGpt e revisado por um humano.

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