A IA está prestes a alterar radicalmente as estruturas de comando militar que não mudaram muito desde o exército de Napoleão

Apesar de dois séculos de evolução, a estrutura de um estado-maior militar moderno seria reconhecível por Napoleão. Ao mesmo tempo, as organizações militares têm lutado para incorporar novas tecnologias à medida que se adaptam a novos domínios — ar, espaço e informação — na guerra moderna. Benjamin Jensen professor de Estudos Estratégicos na Escola de Combate Avançado da Universidade do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos The Conversation plataforma de informação produzida por acadêmicos e jornalistas O tamanho dos quartéis-generais militares aumentou para acomodar os fluxos de informação e os pontos de decisão expandidos dessas novas facetas da guerra. O resultado é a diminuição dos retornos marginais e um pesadelo de coordenação — muitos cozinheiros na cozinha — que corre o risco de comprometer o comando da missão. Agentes de IA — softwares autônomos e orientados a objetivos, alimentados por grandes modelos de linguagem — podem automatizar tarefas rotineiras da equipe, redu...

Aspartame: um perigo nada light

Esta substancia de consumo massivo, presente em produtos diets e lights, é atacada por médicos e pesquisadores, que afirmam ser ela uma verdadeira bomba para o organismo. As denúncias tomam a forma de movimento organizado. Fique sabendo. A reportagem é do jornal  Bem Estar , julho de 2008 – página 4.

aspartame

Eis o artigo.

Alimentos que não engordam, esta, sem dúvida, sempre foi a aspiração máxima de que todos aqueles que têm propensão a engordar. O advento dos produtos vem lights e diets parecia ter solucionado o problema. Em suas composições, uma substância teve seu nome levado aos quatro cantos do mundo, o aspartame.

Mas o reinado deste adoçante artificial, que ainda se mantém vigoroso no campo industrial, parece ter seus dias contados pelo lado da ciência e da medicina, pois pesquisas e médicos condenam veemente sua utilização. O aspartame é hoje encontrado em mais de 5 mil produtos alimentares e farmacêuticos. Possui três componentes: ácido aspártico, fenilanina e metanol. Cada um deles provoca diversas reações nocivas ao organismo humano.

O metanol, ou álcool de madeira, converte-se em: 1) formaldeído, usado em embalsamentos e considerado um perigoso agente cancerígeno, e 2) ácido fórmico (veneno de formiga). A fenilanina reduz a produção de serotonina no cérebro, levando à depressão e paranóia. (Alguns pesquisadores associam a geração de comportamentos violentos).

O ácido aspártico, seu terceiro componente, é capaz de provocar lesões cerebrais e vários outros sintomas, como dores de cabeça, dormência, visão borrada, palpitações cardíacas, tonteiras, espasmos musculares, irritabilidade, vertigens, ansiedade, perda do paladar, insônia e mais uma lista enorme de disfunções.

A FDA, agência americana controladora de alimentos e remédios, já recebeu milhares de queixas de consumidores contra as empresas produtoras de aspartame. E o movimento contra essa substância aumenta vertiginosamente. O National Soft Drink Association (Associação Nacional de Refrigerantes) divulgou um protesto de 30 páginas questionando a segurança do uso do aspartame em refrigerantes, que têm consumo massivo. Descobriram que americanos preocupados em perder peso e que passaram a beber soda com aspartame o dia inteiro, sentiam um forte pedido corporal por carboidratos, que provoca ganho de peso. Além do mais, o formaldeído, um dos componentes do aspartame, fica armazenado no tecido adiposo, principalmente nos quadris e nas coxas.

E por que esta bomba doce continua sendo tão utilizada? Segundo seus oponentes, especialmente médicos e pesquisadores americanos, a empresa Monsanto, fabricante do aspartame (e também de alimentos transgênicos), lucra dois bilhões de dólares anuais com a substância, que alimenta a indústria de alimentos diets e lights, que ironicamente são endereçados ao público preocupado com a saúde. Lucro suficiente para comprar vozes e votos.

Mas não de todos, como estamos constatando, pois o movimento contra o aspartame cresce e agora toma conta da Internet, onde uma onda de depoimentos a alertas chega a quase todos que estão na Rede. A seguir, extratos de um destes e-mails da saúde. Leia e repasse. Vamos ajudar a crescer o movimento.

> Fonte: IHU Online.

> Alimentos não-saudáveis são os mais veículados na TV. (junho de 2008)

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