A IA está prestes a alterar radicalmente as estruturas de comando militar que não mudaram muito desde o exército de Napoleão

Apesar de dois séculos de evolução, a estrutura de um estado-maior militar moderno seria reconhecível por Napoleão. Ao mesmo tempo, as organizações militares têm lutado para incorporar novas tecnologias à medida que se adaptam a novos domínios — ar, espaço e informação — na guerra moderna. Benjamin Jensen professor de Estudos Estratégicos na Escola de Combate Avançado da Universidade do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos The Conversation plataforma de informação produzida por acadêmicos e jornalistas O tamanho dos quartéis-generais militares aumentou para acomodar os fluxos de informação e os pontos de decisão expandidos dessas novas facetas da guerra. O resultado é a diminuição dos retornos marginais e um pesadelo de coordenação — muitos cozinheiros na cozinha — que corre o risco de comprometer o comando da missão. Agentes de IA — softwares autônomos e orientados a objetivos, alimentados por grandes modelos de linguagem — podem automatizar tarefas rotineiras da equipe, redu...

Novo site disputa com jornais publicação de obituários

NEW YORK - Há 14 anos, Jeff Taylor ajudou a transformer o mercado de recrutamento fundando o Monster.com, umas das primeiras empresas online a desafiar a grande fonte de renda dos jornais.

Agora, justamente quando os jornais estão se recuperando da renda que perderam para o mercado online, Taylor acredita ter encontrado outra fonte que vai acender a competição online: obituário.

Historicamente, os velórios são eventos locais, o que reforça os laços entre jornais e comunidades. Mas Taylor acredita que isto pode estar mudando, conforme as pessoas começam a viver longe de seus lugares de origem, e espera que seu novo site, Tributes.com, venha preencher este espaço.

Diferentemente de quando o Monster estreou, em 1994, agora Taylor enfrenta muito mais competição. Os jornais já são os grandes jogadores no negócio de obituário, graças especialmente à empresa chamada Legacy.com, que está há dez anos atuando e administra a seção de obituário de vários sites para mais de 650 jornais, de onde cobra uma taxa. O site, que tem 45% das ações pertencentes ao Tribune Co, tem 12 milhões de visitas por mês.

O Legacy, como os competidores Memory-Of.com, oferece várias formas para as famílias e amigos enlutados lembrarem de seus familiares que faleceram, incluindo um livro de visitas virtual, que pode ser arquivado online mediante o pagamento de uma taxa.

Taylor diz que seu site pode fazer isso e muito mais, mas sem contar com as informações dos jornais sobre mortes e velórios. O Tributes.com amealhará as informações através de acordos com funerárias, grupos a também associações e informações públicas fornecidas pelo departamento de Seguridade Social. Taylor não quis revelar como serão estes acordos.

Tecnologia de busca sofisticada e uma boa base de dados permitirão ao usuário do Tributes.com receber e-mails notificando a morte de alguma pessoa de sua cidade natal, disse Taylor.

O Tributes espera faturar com a venda de publicidade, memoriais online e presentes, como flores e cartões. (AP)

> Orkut tem viciados em profiles de gente morta.

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