A IA está prestes a alterar radicalmente as estruturas de comando militar que não mudaram muito desde o exército de Napoleão

Apesar de dois séculos de evolução, a estrutura de um estado-maior militar moderno seria reconhecível por Napoleão. Ao mesmo tempo, as organizações militares têm lutado para incorporar novas tecnologias à medida que se adaptam a novos domínios — ar, espaço e informação — na guerra moderna. Benjamin Jensen professor de Estudos Estratégicos na Escola de Combate Avançado da Universidade do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos The Conversation plataforma de informação produzida por acadêmicos e jornalistas O tamanho dos quartéis-generais militares aumentou para acomodar os fluxos de informação e os pontos de decisão expandidos dessas novas facetas da guerra. O resultado é a diminuição dos retornos marginais e um pesadelo de coordenação — muitos cozinheiros na cozinha — que corre o risco de comprometer o comando da missão. Agentes de IA — softwares autônomos e orientados a objetivos, alimentados por grandes modelos de linguagem — podem automatizar tarefas rotineiras da equipe, redu...

Isabella faria 6 anos hoje (Agora)

Isabella de Oliveira Nardoni completaria seis anos hoje. Ainda em fase de alfabetização, fez questão de assinar o nome em seu RG. Quando foi assaltada com a mãe, que chorava o tempo todo, disse que ela deveria parar de chorar e pensar em coisas boas.

No sobrado da rua tranqüila da Vila Gustavo (zona norte), Isabella morava com a mãe, Ana Carolina Cunha de Oliveira, 24 anos, e os avós maternos, José e Rosa. Até 2006, estudou na escola Cantinho da Alegria, na mesma rua.

A diretora da escola, Elenice dos Santos Romeu, lembra que a menina era muito querida por todos e adorava as aulas de balé. Hoje, deve fazer uma oração com os alunos e cantar uma música do padre Zezinho para marcar o aniversário da menina.

O pedido partiu dos pequenos, diz ela. "Uma criança pediu para ter bolo e disse que Isabella acompanharia a festa do céu". A diretora resolveu fazer uma celebração, mas sem festa. Elenice conta que, às sextas feiras, a tia e madrinha de Isabella, Cristiane Nardoni, 20, irmã de Alexandre, costumava buscá-la. "Quando isso acontecia, ela ficava muito feliz e animada."

Em 2007, Isabella foi para o Colégio Sir Isaac Newton, no mesmo bairro. A intenção da família era que a menina se adaptasse a uma escola maior e com mais alunos antes de ingressar no ensino fundamental. Desde quando a menina foi assassinada, a escola evita fazer comentários sobre Isabella. Anteontem, duas professoras dela prestaram depoimento à polícia para falar sobre o comportamento da menina em ambiente escolar.

Em casa, a maior companheira dela era uma prima da mesma idade, filha do irmão de Ana, Leonardo. As duas não se desgrudavam. Viviam abraçadas. Ontem, a prima, de longos cabelos cacheados, deixou a casa dos avós com a imagem de Isabella na camiseta rumo ao Santuário do Terço Bizantino, do padre Marcelo Rossi.

Quando ia passar o fim de semana na nova casa do pai, onde havia um quarto só para ela, o que mais gostava era ir à piscina com os irmãos mais novos Pietro, 3 anos, e Cauã, 11 meses. Em depoimento, a madrasta Anna Jatobá, 24, a definiu como "boazinha" e "meiguinha".

> Caso Isabella.

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