Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

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A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Vítima de atentado durante ditadura se sente injustiçado (Folha)

DA REPORTAGEM LOCAL

Vítima de um atentado praticado pela Vanguarda Popular Revolucionária, em 1968, contra o consulado dos EUA no Brasil, Orlando Lovecchio Filho, 62, descobriu que seu algoz ganha do governo federal uma ajuda mensal de R$ 1.627 mais R$ 400 mil por atrasados, conforme informou anteontem o colunista Elio Gaspari.

Em janeiro, o governo reconheceu o economista gaúcho Diógenes Carvalho de Oliveira, ex-petista e um dos que participaram do atentado, como anistiado político.
"O governo negou duas vezes o meu pedido de ajuda. O autor do dano tem mais direito do que a vítima", disse.

Ele perdeu parte da perna após a explosão de uma bomba e ainda teve de provar que não tinha responsabilidade no atentado. Hoje recebe do governo R$ 571 mensais.
Também participaram da ação os arquitetos Sérgio Ferro, que vive na França, Rodrigo Lefèvre, morto em 1984, Dulce Maia, que mora no interior paulista, e um homem não identificado.

"Eu era um estudante comum, nem de direita nem de esquerda. Voltava para casa quando fui ferido." A explosão o arremessou para o outro lado da calçada. O tímpano esquerdo foi furado.

"Foi o fim do sonho de ser piloto comercial", afirmou.

O Ministério da Justiça informou que é lei é para perseguido político e que Lovecchio não se enquadra nesse perfil. Diógenes não foi localizado pela reportagem.

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