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Mostrando postagens de março 7, 2010

Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

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A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

França. Adeus ao catolicismo?

por Isabelle de Gaulmyn , do jornal francês La Croix Devemos dar adeus ao catolicismo na França ? A revista Esprit , em seu número de fevereiro, dedicado ao declínio da religião, fala a respeito sem meias palavras. Para o sociólogo Jean-Louis Schlegel, na Europa ocidental, particularmente na França, assiste-se "a uma espécie de adeus ao catolicismo, um adeus sem lágrimas, nem dramas, nem nostalgia". Certamente, indica, a busca religiosa e espiritual continua. Mas ela passa, ao contrário, pela adesão a grandes movimentos de tipo pentecostal ou evangélico e não mais por meio da instituição católica. Diante dessa crise profunda, o autor chama em causa a resposta da instituição e a sua recusa a uma reforma profunda, como a ordenação de homens casados, ou de mulheres. Sem dúvida, uma modificação do estatuto dos padres não mudaria, de hoje para amanhã, o prestígio e a influência da Igreja católica na França. Mas pelo menos, escreve, "os católicos comuns não ficariam