A IA está prestes a alterar radicalmente as estruturas de comando militar que não mudaram muito desde o exército de Napoleão

Apesar de dois séculos de evolução, a estrutura de um estado-maior militar moderno seria reconhecível por Napoleão. Ao mesmo tempo, as organizações militares têm lutado para incorporar novas tecnologias à medida que se adaptam a novos domínios — ar, espaço e informação — na guerra moderna. Benjamin Jensen professor de Estudos Estratégicos na Escola de Combate Avançado da Universidade do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos The Conversation plataforma de informação produzida por acadêmicos e jornalistas O tamanho dos quartéis-generais militares aumentou para acomodar os fluxos de informação e os pontos de decisão expandidos dessas novas facetas da guerra. O resultado é a diminuição dos retornos marginais e um pesadelo de coordenação — muitos cozinheiros na cozinha — que corre o risco de comprometer o comando da missão. Agentes de IA — softwares autônomos e orientados a objetivos, alimentados por grandes modelos de linguagem — podem automatizar tarefas rotineiras da equipe, redu...

Brasil tem 63 milhões de obesos

Uma pesquisa que acaba de ser concluída pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica revelou um panorama preocupante no que diz respeito à obesidade no Brasil. A primeira constatação é a de que o número de pessoas acima do peso é grande demais. Segundo o trabalho - feito a partir de 4.223 entrevistas -, há no País cerca de 63 milhões de pessoas com sobrepeso, outros 15 milhões com obesidade leve e quase quatro milhões com obesidade mórbida. Esta última categoria é formada por indivíduos cujo Índice de Massa Corporal - medido pela divisão do peso pela altura ao quadrado - é maior do que 40. Eles são os mais vulneráveis aos males associados ao excesso de gordura, como infarto e diabete.
obesidade
Outro fator que alertou os especialistas é a tendência de aumento da obesidade no País. A constatação está baseada em resultados que apontam um comportamento inadequado da população em relação ao problema. Foi surpreendente, por exemplo, a informação de que a principal atividade considerada de lazer dos brasileiros foi ir à padaria. Nada menos do que 66% dos entrevistados apontaram o hábito como o preferido. Apenas 7% contaram ir a teatros e 17% a cinemas. Outros costumes, como fazer as refeições em frente da televisão e consumir muita fritura, também apareceram no trabalho. E esses hábitos se revelaram mais arraigados entre os indivíduos acima do peso.

Os responsáveis pela pesquisa esperam que as informações sirvam de base para a preparação de campanhas cujo foco seja a mudança de hábitos. "Pelo que vimos, há vários fatores pequenos e cotidianos que contribuem para o crescimento da obesidade no Brasil. Mudálos é uma forma de virar esse quadro", afirma o cirurgião Martinho Rolfsen, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e integrante da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade.

> Alimentos não saudáveis.

Comentários

  1. Números tristes.
    É o sedentarismo que nos assola.
    Perdi um irmão por obesidade mórbida.
    É lamentável.

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  2. Paulo,

    A obesidade é algo de difícil melhoramento amigo,ela tem haver com a alimentação descuidada e falta de exercício.

    Acho que é algo que vai continuar e quem sabe aumentar nas próximas gerações,pois as vidas agitadas,cansativas,os alimentos de fraca qualidade não vão melhorar no futuro...e ajuntar-se a isto tudo,a influencia genética vai acompanhar as famílias.

    E a falta de preocupação pela sua saúde não vai abrandar.

    Abraço amigo,
    joao

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