Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

Imagem
A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Justiça de RO multa Google por 'fofocas' no Orkut (Agência Estado)

por Carina Urbanin

SÃO PAULO - O juiz Glodner Luiz Pauletto, do Tribunal de Justiça (TJ) de Rondônia, determinou que a empresa Google Brasil Internet Ltda. pague multa diária no valor R$ 1 mil, com valor máximo fixado em R$ 100 mil, caso o site de relacionamentos Orkut continue a tornar possível a disseminação indiscriminada de "fofocas" sobre cidadãos, em especial, crianças e adolescentes de Pimenta Bueno, São Felipe do Oeste e Primavera de Rondônia.

A decisão foi tomada em julgamento de um recurso interposto pela empresa que pedia à Justiça que reconsiderasse a decisão e eximisse o portal da obrigação determinada na sentença, alegando ser impossível, do ponto de vista técnico, o cumprimento da medida que obriga o Google a realizar uma vistoria diária e contínua de todo o conteúdo inserido nas páginas do Orkut.

O Google afirmou ainda que cumpriu a liminar naquilo que foi possível. Providenciou a exclusão das comunidades mencionadas na denúncia do Ministério Público (MP) de Rondônia, embora não constasse do processo o endereço eletrônico (URL). E ressaltou que os usuários são os responsáveis pelas comunidades e pelo conteúdo inserido nas comunidades, "razão pela qual torna-se incabível a fiscalização determinada judicialmente".

No entanto, na avaliação do juiz, "se pessoas se utilizam da tecnologia para disseminar fofocas, o responsável pelo espaço onde tais comentários são inseridos também pode se utilizar da mesma tecnologia para impossibilitar que isto ocorra", razão pela qual, segundo ele, se indefere o pedido de efeito suspensivo. As informações são do TJ de Rondônia.

Comentários