Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

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A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Entrevista do casal Nardoni - A defesa agradece (do blog de Ricardo Noblat)

Do blog de Ricardo Noblat:


Que jamais se diga que o programa campeão de audiência das noites de domingo, o Fantástico, da Rede Globo de Televisão, não abriu generoso espaço para a defesa de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá, indiciados pela polícia como assassinos de Isabella, de cinco anos de idade, esganada e jogada viva pela janela do sexto andar do prédio onde moravavam o pai e a madastra em São Paulo.

Também que jamais se diga que o jornalista escalado para entrevistar o casal foi duro, rigoroso, implacável ou impiedoso. Que confrontou o casal com as principais evidências reunidas pela polícia para incriminá-lo. E que replicou as respostas oferecidas por ele, interessado em fazê-lo cair em eventuais contradições ou em jogar mais luz sobre um episódio que chocou o país e que tão cedo será esquecido.

O que se viu foi a melhor peça produzida até agora pela defesa de Alexandre e de Anna Carolina - e pelo jeito, e pelo menos por ora, a única possível. De terço na mão, Anna Carolina chorou com facilidade e ajudou Alexandre a completar respostas certamente ensaiadas antes. Esse, por sua vez, invocou Deus como a única testemunha da sua e na inocência de Anna. Como Deus não pode ser chamado para depor...

Não cronometrei o tempo que durou a entrevista. Estimo que as duas partes dela, juntas, devem ter tomado pouco mais de vinte minutos, talvez trinta - o que em termos de televisão é tempo à beça. Sobre as evidências de culpa do casal, o jornalista limitou-se a perguntar timidamente como explicavam manchas de sangue de Isabella encontrados no carro deles e em uma fralda. Eles disseram desconhecer tal fato.

E as manchas do sangue de Isabella detectadas no chão do apartamento de onde ela foi arremessada? Não foi perguntado. E a marca da grade de proteção da janela que ficou, digamos assim, impressa na camiseta que Alexandre usava na noite do crime? Não foi perguntado. O casal tem desafetos, inimigos ferozes que seriam capazes de cometer ato tão cruel? Também não foi perguntado.

O que me parece mais relevante: entre o momento em que Alexandre desligou o carro estacionado na garagem do prédio quando ali chegou na companhia de Anna, Isabella e dos outros dois filhos, e o momento em que o Corpo de Bombeiros foi avisado sobre a existência do corpo de uma criança no gramado do prédio onde o pai dela morava, se passaram exatos 12 minutos.

Seria possível que em apenas 12 minutos Alexandre tirasse Isabella do carro, tomasse o elevador carregando-a nos braços, abrisse com uma chave a porta do seu apartamento, percorresse parte dele, deitasse Isabella na cama, acendesse a luz da mesinha de cabeceira, desse meia volta, fechasse a porta, tomasse novamente o elevador, se reunisse outra vez com o resto da família na garagem, ajudasse a mulher a transportar para cima os outros dois filhos - enquanto o verdadeiro assassino entrava no apartamento, esganava Isabella, enxugava com uma fralda parte do seu sangue, procurava uma faca e uma tesoura para abrir um buraco na rede de proteção da janela, lançava por ali o corpo da menina e escapava sem ser visto tendo antes o cuidado de trancar a porta do apartamento à chave?

Isso também não foi perguntado ao casal.

Nada mais tenho a comentar.

> Caso Isabella.

Comentários

  1. eu acredito na inicência deles....
    e a mãe não se abre e esta sempre com um sorriso no rosto.....

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  2. Olá!!Quero deixar bem clara a minha revolta contra o casal de assassinos, não acredito na inocência deles, acho que os laudos estão aí bem claros e não precisa ser muito esperto pra ver isso,devemos pedir justiça, isso não pode terminar em pizza, o que eles fizeram é inaceitável; tenho uma filhinha de 4 anos e fiquei arrasada com a crueldade que esses monstros assassinaram esse anjinho e estou com nojo da família deles que apóiam esses psicopatas, vamos ficar de olho e cada vez que um monstro tirar a vida de nossas crianças vamos exigir punição.Espero que eles apodreçam na cadeia e que qd morrerem apodreçam no inferno e que toda família nardoni e jatobá estejam juntos!!!!!!!!!!!

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