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Mostrando postagens de fevereiro 27, 2011

Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

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A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

'Abusos sexuais são o 11 de setembro católico', diz jornalista

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por John L. Allen Jr. para o  National Catholic Reporter Massimo Franco (foto) é um jornalista veterano que escreve para o jornal Corriere della Sera , o jornal diário de maior prestígio da Itália. Recentemente ele publicou um livro intitulado C'era Una Volta un Vaticano [Era uma vez um Vaticano], argumentando que, por trás dos colapsos de relações públicas e das crises internas do Vaticano no pontificado de Bento XVI, encontra-se uma radical mudança histórica – do Vaticano como capelão do Ocidente para umVaticano como representante de uma subcultura minoria. A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada no sítio , 28-02-2011. Durante séculos, defende ele, o Vaticano pensou e agiu como o representante de uma maioria cultural no Ocidente – uma mentalidade forjada na época da Cristandade e que ganhou uma vida nova durante a Guerra Fria, quando o Vaticano e as grandes potências ocidentais estavam fundamentalmente na mesma página. Isso não se adéqua mais para a paisagem cultur

Deus é uma hipótese desnecessária

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por Márcia Junges Deus é uma hipótese desnecessária, pois o surgimento do cosmos e da vida são demonstráveis através de proposições explicadas pela ciência, garante o filósofo italiano Paolo Flores D’Arcais, em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line. Para dar sustentação ao seu argumento, vale-se da “Navalha de Ockham”, conceito criado pelo filósofo medieval cristão, o inglês Guilherme de Ockham, para assinalar que pluralidades não devem ser postas sem necessidade. “O relativismo dos valores é uma consequência lógica do ateísmo”, completa. Em seu ponto de vista, “a inteira história humana é, de fato, diacrônica e sincronicamente um gigantesco afresco de valores relativos, incompatíveis uns com os outros”. Dessa forma, o relativismo de valores é um fato, o que não implica, necessariamente, o niilismo, “que consiste em considerar todos os valores como equivalentes”. Para D’Arcais, não há sentido na pergunta “no cenário ocidental de relativismo dos valores, qual é o espaço para