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Mostrando postagens de novembro 7, 2010

Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

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A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

28% dos brasileiros se queixam de dor crônica

por Juliana Vines , colaboradora da Folha A dor crônica atormenta pelo menos 28% da população brasileira, segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Estudos da Dor. Falta de tratamento correto e automedicação são os principais fatores que podem transformar uma dor passageira em crônica. De acordo com especialistas, o que caracteriza a doença é a formação de uma memória da dor. "É como se o cérebro se acostumasse com a sensação e a reproduzisse ao menor estímulo", explica o reumatologista Jamil Natour, professor da Unifesp. Quer dizer que a doença pode ter sido curada e, ainda assim, o paciente continuar com o sintoma. "A dor passa a ser a doença", diz Natour. Mesmo sintomas aparentemente fracos podem desencadear a consolidação da memória cerebral. "Quanto mais tempo a pessoa sente dor, mais difícil será de fazer com que ela pare", afirma a anestesiologista Fabíola Peixoto Minson, diretora da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor. Para Nato

A absurda tentativa de banir um livro de Lobato das escolas

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por Celso Masson, Humberto Maia Júnior e Rodrigo Turrer , da Época Como qualquer fábula, as de Monteiro Lobato (1882-1948) apresentam seres encantados, bichos falantes e situações inverossímeis. Foram escritas para despertar na criança o gosto pela leitura e fecundar a imaginação. Desde a década de 1920, as histórias do criador do Sítio do Picapau Amarelo têm sido adotadas nas escolas públicas de todo o país. Agora, o Conselho Nacional de Educação acolheu uma acusação de racismo contra uma dessas fábulas e pode bani-la das salas de aula por, de acordo com essa acusação, não “se coadunar com as políticas públicas para uma educação antirracista”. Ficar sem Monteiro Lobato é evidentemente ruim para as crianças – mas proibi-lo é pior ainda para o Brasil. Quem levantou a questão foi Antonio Gomes da Costa Neto, servidor da Secretaria de Educação do Distrito Federal e mestrando na Universidade de Brasília (UnB) na área de relações internacionais. Ele fez uma denúncia à Secretaria de Pol