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Mostrando postagens de julho 4, 2010

Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

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A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Guia de redação para sites

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Versão 1.0, abril de 2010 Desenvolvimento: por BRUNO RODRIGUES Para: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Departamento de Governo Eletrônico - www.governoeletronico.gov.br Objetivo desta cartilha elaborada pelo governo para orientar a produção de seus sítios Mais do que um compromisso, prover informação ao cidadão é prova da transparência de um governo. Na web, as possibilidades se expandem e o trabalho torna-se mais completo e, de certa maneira, mais complexo. Esta ‘Cartilha de Redação Web’ pretende ser um guia e um norte na tarefa de elaborar informação clara, estruturada e eficaz para o meio digital. Na missão de moldar orientações de simples compreensão e aplicação, buscou-se identificar pontos de interseção entre as boas práticas de elaboração de informação para o meio online e os diversos modelos de sítios da esfera governamental brasileira e mundial, e seus respectivos conteúdos. Ao pôr em prática as di

Papa castigou os progressistas e deixou os pedófilos em paz

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por Frederico Rampini , do La Repubblica Joseph Ratzinger , quando cardeal (foto), dirigia a Congregação para a Doutrina da Fé e fez "parte de uma cultura de não responsabilidade, negacionismo e obstrucionismo da justiça" diante dos abusos sexuais cometidos por sacerdotes. A afirmação é do jornalNew York Times, com base em documentos internos à Igreja, entrevistas a bispos e especialistas em direito canônico. Da reportagem, surge uma versão muito diferente sobre o papel do Papa Bento XVI com relação à descrição oficial fornecida pela Igreja. Entre as revelações, destaca-se uma reunião secreta ocorrida no Vaticano no ano 2000 entre Ratzinger e os bispos das nações anglófonas mais atingidas pelos escândalos da pedofilia: Estados Unidos, Irlanda, Austrália. Segundo o bispo Geoffrey Robinson, de Sidney, que participou do encontro secreto, Ratzinger "levou muito mais tempo para reconhecer o problema dos abusos sexuais do que alguns bispos locais". Na entrevista ao Ne

Ratzinger deixou 8 anos na gaveta o caso do padre devasso Maciel

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do  The New York Times Dois ex-seminaristas mexicanos foram ao Vaticano em 1998 para apresentar pessoalmente um caso relatando décadas de abuso sexual cometido por um dos padres mais poderosos da Igreja Católica Romana, o reverendo Marcial Maciel Degollado. Na saída, toparam com o homem que teria nas mãos o destino de Maciel, o cardeal Joseph Ratzinger (foto), e beijaram o anel dele. O encontro não foi acidental. Ratzinger queria conhecê-los, disseram testemunhas mais tarde, e o caso deles logo foi aceito. Em pouco mais de um ano, porém, veio a notícia de que Ratzinger - o futuro papa Bento XVI - havia paralisado o inquérito. "Não é prudente", dissera ele a um bispo mexicano, de acordo com duas pessoas que depois conversaram com o bispo. Durante cinco anos o caso permaneceu parado, possivelmente refém dos poderosos protetores de Maciel na Cúria, o aparato de governo do Vaticano, e de sua própria influência na Santa Sé. De qualquer forma, Ratzinger - já Bento XVI - demo