Postagens

Mostrando postagens de outubro 4, 2009

Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

Imagem
A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Remédio ajuda a parar de fumar e beber ao mesmo tempo

Imagem
da Agência USP Alcoolistas que fumam têm mais dificuldade para parar de beber. Pensando nesse grupo, pesquisadores da USP estudaram o topiramato, droga usada para tratar enxaqueca e epilepsia, e verificaram que ele ajuda alcoolistas a fumar e beber menos — mesmo que não desejem interromper o fumo durante o tratamento contra álcool. “Muitos dos dependentes não querem parar as duas drogas ao mesmo tempo”, diz o psiquiatra Danilo Baltieri, responsável pela pesquisa. “Muitos aumentam o consumo de cigarro como forma de lidar com a abstinência de álcool, uma droga que consideram mais grave. É muito difícil parar as duas ao mesmo tempo”. Baltieri comparou 155 homens alcoólatras, entre eles, 103 fumantes. Os dois grupos receberam ajuda para parar de beber e foram divididos em três subgrupos. Alguns receberam topiramato, outros uma droga chamada naltrexona e outros, placebo — uma pílula igual às outras, mas feita com amido, sem nenhum princípio ativo. Menos cigarros Os homens que tom

Brasileiro come poucas frutas e hortaliças

Menos de 40% das crianças e somente 18% dos adultos brasileiros comem cinco porções de frutas e verduras diariamente, medida recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os dados, levantados pelo Ministério da Saúde, indicam que o consumo destes alimentos no país é apenas um terço do recomendado pela OMS. A informação é preocupante, já que a maioria das vitaminas e dos minerais que ajudam a prevenir uma série de doença, em especial o câncer, estão nas frutas, nas verduras e nos legumes frescos. A notícia foi publicado pelo jornal O Globo. Outro dado alarmante é que apenas 25% das 14 mil crianças brasileiras que participaram da pesquisa comem frutas pelo menos cinco dias na semana. Por outro lado, quase metade consome diariamente bebidas com açúcar como os refrigerantes e os sucos prontos. A situação é ainda pior no caso de crianças entre cinco e dez anos, quando elas começam a decidir o que gostariam de comer. Nesta faixa etária, apenas 38,3% informaram consumir frutas diar

Estudo testa enxerto para pênis com mucosa retirada de porco

Imagem
Estudo avaliou tecido usado em cirurgia para doença de Peyronie, que leva à curvatura do órgão. Tela, retirada do intestino do porco, exige que seja realizado apenas um corte, diferentemente do enxerto de aorta. por Flávia Mantovani , da Folha Um estudo feito em oito centros brasileiros testou por três anos, com sucesso, um enxerto retirado da mucosa do intestino do porco para tratar doença de Peyronie -caracterizada pela formação de placas fibrosas no pênis, que levam a uma curvatura do órgão na ereção. Calcula-se que o problema atinja cerca de 8% dos homens com mais de 50 anos, apesar de acometer também jovens. A curvatura varia, mas pode causar dificuldades na relação sexual e chegar a até 90 graus. O problema pode desaparecer sozinho -o que ocorre em cerca de 15% dos casos, segundo o urologista Sidney Glina, coordenador do estudo. Também podem ser receitados remédios, mas eles nem sempre trazem um bom resultado. Quando há prejuízo à qualidade de vida do paciente, pode ser