Postagens

Mostrando postagens de julho 26, 2009

Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

Imagem
A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Por que para a Igreja Católica o sexo é o ‘pecado da carne’

Imagem
do IHU Online Sacralizando o casal, os evangelhos celebram a sexualidade como rito íntimo. O pensamento agostiniano e o monaquismo ocidental vão em seguida reduzir o sexo ao “pecado da carne”. Uma educação culpabilizante que marcará gerações de católicos. Essa é a opinião de Elisabeth Dufourq , doutora em ciências políticas da França , em entrevista a Jennifer Schwarz , publicada na revista Le Monde des Religions , 02-07-2009. A tradução é de Benno Dischinger . A entrevista. O que nos dizem os evangelhos sobre a questão da sexualidade ? Jesus realiza seu primeiro milagre por ocasião de um casamento (Jo 2). As bodas de Caná são uma festa em que o vinho da felicidade deve correr em abundância. A humanidade do evangelho é sexuada e feliz de o ser. Mas, o casamento é uma festa quem implica um casamento duradouro, ainda mais definitivo do que na tradição judaica (Mt 19,4). Jesus considera o casal como gerador da humanidade (Gn l: “Homem e mulher Ele os fez... e os dois serão um

Cabo Anselmo reaparece em São Paulo e quer anistia

Ex-marinheiro tira impressões digitais em São Paulo para recuperar documentos. Líder dos marinheiros em 1964, Anselmo atuou como informante do Dops em organizações de esquerda durante a ditadura militar por Lucas Ferraz , da Folha de S.Paulo Um dos personagens mais controversos e polêmicos da história recente do país, cabo Anselmo deu ontem o último passo para voltar a ser José Anselmo dos Santos, nome de batismo do ex-marujo que precipitou a queda do governo João Goulart e marcou o início da ditadura militar (1964-85). Vivendo clandestino e sem documentos oficiais há 45 anos, quando foi preso e expulso da Marinha, Anselmo fez na 8ª Vara da Justiça Federal de SP exame para comparar suas impressões digitais com as que constam em documentos disponibilizados pela Força. Este é o último passo do processo em que a União foi forçada, em dezembro, a apresentar dados que durante anos foram considerados desconhecidos. A Marinha disponibilizou ficha "individual datiloscópic

Brasil colocou alemães, italianos e japoneses em campos de concentração na 2ª Guerra

Imagem
por Valéria Dias , da Agência USP Os campos de concentração costumam ser associados ao nazismo na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Entretanto, vários países, incluindo o Brasil, utilizaram esse recurso para internamento de prisioneiros durante toda a primeira metade do século XX. De acordo com a historiadora Priscila Perazzo, entre 1942 e 1945, o Brasil manteve campos de concentração nos estados do Pará, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro (2), São Paulo (2), Santa Catarina (2) e Rio Grande do Sul. “O processo de aprisionar os ‘súditos do Eixo’ [alemães, italianos e japoneses] no Brasil fazia parte do alinhamento com a política dos Estados Unidos. Era uma forma de demonstrar o quanto o nosso País estava alinhado com a orientação norte-americana”, conta Priscila. De acordo com a historiadora, esses campos foram usados em todo o mundo a partir de 1899 até o final da Segunda Guerra. Tratava-se de uma prática muito disseminada na época e usada tanto por países do Eixo