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Mostrando postagens de julho 20, 2008

Enem do servidor federal vai oferecer em 2024 mais de 7 mil vagas

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A partir de 2024 haverá uma prova nacional unificando o processo de seleção de servidores federais, um Enem dos Concursos”, como o objetivo de facilitar o acesso da população às provas, inclusive em cidades do interior. A primeira prova será realizada no dia 24 de fevereiro.  A estimativa de vagas é de mais 7 mil no primeiro ano do concurso, Provas serão simultaneamente em 179 cidades das 5 regiões Cada ministério poderá decidir se vai aderir a esse modelo ou fazer os concursos por conta própria. O exame acontecerá ao mesmo tempo em 179 municípios, sendo 39 na Região Norte, 50 no Nordeste, 18 no Centro-Oeste, 49 no Sudeste e 23 no Sul. Haverá duas provas no mesmo dia. Uma com questões objetivas, comum a todos, e outra com perguntas específicas e dissertativas, divididas por blocos temáticos. Os candidatos para Trabalho e Previdência farão a mesma segunda prova, por exemplo; já os candidatos para Administração e Finanças Públicas, outra. As vagas abrangem os seguintes setores: Administr

Miley Cyrus cresce, se afasta de Hannah Montana

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Por Jill Serjeant - LOS ANGELES (Reuters) - A atriz e cantora Miley Cyrus (foto), sucesso do programa de TV "Hannah Montana", da Disney, está crescendo. Ela lança esta semana um novo disco, chamado "Breakout", e espera que seus milhões de fãs a acompanhem. "É adulto. Escrevi todas as músicas, exceto duas", disse Cyrus, 15 anos, sobre o disco, o primeiro que não a relaciona à personagem Hannah Montana. O CD, que será lançado na terça-feira, deve chegar às paradas musicais norte-americanas. Cyrus foi a 16a turnê mais bem-sucedida de 2007, vendendo 36 milhões de dólares em ingressos. "Compor é o que eu realmente quero fazer da vida para sempre", disse Cyrus à revista Billboard do mês passado, da qual foi capa. "Espero que este disco mostre que, mais do que tudo, sou uma compositora." Ela ficou famosa em 2006 como Hannah Montana na TV -- uma garota que é, ao mesmo tempo, uma adolescente comum e uma cantora famosa. Em dois anos, a p

Nova droga contra câncer de próstata é 'maior avanço em 70 anos (BBC)

Cientistas britânicos afirmam ter testado com sucesso um novo medicamento que traz esperança para pacientes com câncer de próstata avançado. A droga, conhecida como Abiraterone, está sendo considerada o maior avanço no tratamento da doença nos últimos 70 anos. Segundo a equipe do Instituto de Pesquisas do Câncer, em Londres, até agora todos os tratamentos contra câncer de próstata se concentravam no bloqueio da produção da testosterona, hormônio sexual produzido nos testículos cuja ação alimenta o crescimento do câncer. No entanto, os cientistas descobriram que outros hormônios, inclusive o produzido pelo próprio tumor, também contribuem para seu crescimento e disseminação. O novo remédio age bloqueando vários hormônios sexuais produzidos por diferentes partes do corpo masculino. Redução do tumor O estudo, divulgado na publicação científica Journal of Clinical Oncology , realizou experimentos com 21 pacientes de câncer de próstata avançado. Dois anos e meio mais tarde, os

Brasil envelhece com mais rapidez do que se previa

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O envelhecimento populacional brasileiro chegará antes do que se estimava. A divulgação, no início deste mês, da PNDS (Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde) mostrou que o país chegou, em 2006, a uma taxa de fecundidade de 1,8 filho por mulher. O IBGE, em sua estimativa oficial, feita em 2004, previa que esse patamar só seria atingido em 2043. A reportagem é de Antônio Gois e publicada pelo jornal F olha de S. Paulo , 21-07-2008. Nem mesmo projeções da ONU menos conservadoras indicavam uma taxa abaixo de 2,0 antes de 2010. Diante dessa e de outras pesquisas que registraram fecundidade menor, o IBGE revisará suas estimativas. Mais do que uma simples revisão de um cálculo estatístico, a constatação de que o Brasil terá cada vez mais idosos e menos crianças antes do previsto tem impacto em cálculos de aposentadoria e traz desafios para políticas públicas, que terão que se adaptar a uma estrutura populacional envelhecida. A demógrafa Elza Berquó , do Centro Brasileiro de Análise e

Empresa de Eike Batista é acusada de desmatamento

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Alvo da Operação Toque de Midas da Polícia Federal (PF), que desvendou um esquema de fraude em licitações no Amapá, a mineradora MMX, do empresário Eike Batista (foto), entrou na mira de uma nova investigação em Mato Grosso do Sul. Desta vez, as acusações envolvem falsificação de documentos, pagamento de propina e desmatamento ilegal. A reportagem é de Bernardo Mello Franco e publicada pelo jornal O Globo , 20-07-2008. A PF diz ter provas de que a empresa participou ativamente de um esquema de produção e transporte irregular de carvão vegetal para abastecer sua usina no pólo siderúrgico de Corumbá, um complexo industrial fincado no coração do Pantanal. Para o Ibama , além de incentivar as derrubadas, a MMX se tornou a principal cliente de carvoarias que respondem a processos por uso de trabalho escravo e em condições degradantes na região. O caso abre um novo e mais grave capítulo na série de acusações por crimes ambientais contra o grupo EBX , de Eike , cujos empreendiment

O futuro é uma Justiça de faz-de-conta, diz o juiz De Sanctis

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O movimento nos corredores da 6a. Vara Federal não pára. Muitos querem falar com o juiz da Operação Satiagraha , que desafiou o STF e mandou prender o banqueiro Daniel Dantas duas vezes. Na última sexta-feira, em seu gabinete (atrás da mesa entulhada de documentos e dezenas de lembretinhos amarelos), o juiz Fausto de Sanctis almoça duas esfihas e um refrigerante enquanto concede a entrevista. Um dos maiores especialistas brasileiros em crimes de colarinho branco e lavagem de dinheiro, autor de seis livros, aos 43 anos, De Sanctis diz que as mudanças em andamento no Código de Processo Penal estão inviabilizando processos na primeira instância. E diz que a impunidade para os crimes de colarinho branco deve crescer. “O futuro é a concretização, de vez, de uma Justiça de faz-de-conta”, resume. A entrevista é de Soraya Aggege e publicada pelo jornal O Globo , 20-07-2008.     Eis a entrevista. Os crimes de lavagem de dinheiro e de colarinho branco estão crescendo no país, ou o

"Não é possível ser feliz o tempo todo" (Folha)

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Nesta entrevista o psicanalista britânico Adam Phillips ataca a glamourização da loucura e sua associação com a arte e diz que as pessoas precisam reconhecer que não é possível ser feliz o tempo todo. ERNANE GUIMARÃES NETO Em um mundo onde o verso "de perto, ninguém é normal" é entoado cotidianamente, a busca pela sanidade mental soa como inútil. Mas o psicanalista britânico Adam Phillips defende essa "ficção que mantém nossas expectativas". O autor de "Louco para Ser Normal" (ed. Zahar, trad. Maria Luiza X. de A. Borges, 160 págs., R$ 34,90), ataca a glamourização da loucura, mas faz uma concessão: a cultura do "muito louco" teve o mérito de quebrar preconceitos contra os alienados, facilitando a discussão pragmática da questão. Para Phillips, que coordenou a recente edição das obras de Freud pela editora Penguin, o que se deve buscar não é a completa ausência de problemas, mas uma forma de lidar com eles -e isso inclui perceber

SP está mais cara que NY para classe média (Folha)

DENYSE GODOY e DANIEL BERGAMASCO ( DE NOVA YORK) A dentista Samara Santana, 27, não está grávida, mas já sabe onde comprará todo o enxoval do primeiro bebê, que planeja para breve. "Vou voltar para Nova York e levar tudo daqui. Mesmo com os custos da viagem, compensa bastante", diz ela, ao lado de mãe, irmã e amiga, todas cercadas de sacolas em uma loja de calçados a alguns metros do Central Park. Para a família, a viagem a passeio a Manhattan se tornou a oportunidade de renovar o guarda-roupa. "Só ontem gastamos mais de US$ 1.000 cada uma. Mas economizamos uma quantia muito maior", conta a irmã, Samantha, 30, administradora de empresas. A percepção delas é correta: de maneira geral, os produtos que estão à disposição da classe média americana (exceto alimentos) são bem mais baratos do que aqueles que a classe média brasileira tem ao seu alcance. Segundo economistas, a diferença se deve à elevada carga tributária existente no Brasil, ao relativamente pequeno